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Transporte

Projetos de metrô sofrem alterações e atrasos

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O usuário do sistema de transporte público da  capital convive com expectativas frustradas com relação ao metrô há anos. Um dos exemplos de linhas abandonadas, modificadas ou atrasadas é a Linha 17 em  monotrilho, que inicialmente previa uma conexão em São Judas – ideia que foi abandonada – e até hoje não está pronta, apesar de suas obras, já com projeto completo, terem iniciado em 2008 e que tem previsão de conclusão só para o final de 2022. O projeto ainda previa um trecho entre a estação Jabaquara e o Aeroporto, com estações na região da Água Espraiada, não concluída justamente pela não extensão da Avenida Jornalista Roberto Marinho. Haveria estações no Hospital Saboya, Cidade Leonor, Jardim Oriental – ideia praticamente descartada.

A linha 5 – Lilás foi outra que demorou muito a ser concretizada, entre planos, projeto finalizado e obras. O primeiro trecho foi inaugurado em 1998, mas ainda sem nenhuma conexão com a malha metroviária, ou seja, ligava o Capão Redondo ao Largo 13 de Maio, no extremo sul da capital, mas quem quisesse seguir dali em direção à região central ou outros bairros teria que fazer conexão com ônibus. A linha só foi concluída em 2019, mais de 20 anos depois do início das obras.

Vale destacar que projetos ligando a região de Santo Amaro à área central da capital paulista existiam desde o início da Companhia do Metropolitano, em 1968, e que passaram por diversas modificações descartadas ao longo do tempo

Será que a Linha 20 – Rosa e as outras com conexão prevista a ela – como as linhas Marrom, Bronze e Celeste entrarão para este histórico de mudanças e atrasos? Ou a nova formato vai acelerar o ritmo?

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