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Meio ambiente

São Paulo pode ser uma cidade saudável?

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A Universidade Livre de Meio Ambiente e Cultura de Paz, ligada à Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, promove uma série de cursos e atividades gratuitas para estimular a camada “Ecologia Integral”. Na próxima semana, será realizado o 30º encontro Meio Ambiente e Saúde com o tema “São Paulo: cidade saudável?”.

A proposta é debater o conceito de qualidade de vida em uma cidade marcada pelo crescimento desordenado, estresse, pouco espaço para o verde, excesso de poluição.

É possível enfrentar os problemas ambientais urbanos? Que encaminhamentos são possíveis e adequados no processo de avanço da urbanização? A sustentabilidade das cidades está inserida num contexto macroeconômico que envolve a combinação de fatores sociais, econômicos e políticos.

Assim, o encontro tem como proposta a reflexão sobre a qualidade ambiental na cidade de São Paulo. Serão abordados diversos fatores que interferem na sua qualidade de vida e sustentabilidade tais como: transporte, geração de resíduos, áreas verdes, qualidade do ar e da água, entre outros.

Estes aspectos, presentes na nossa vida cotidiana, serão avaliados a partir do conceito de Cidade Saudável, estabelecido na Carta de Otawa (1987), que considera que a saúde da cidade é produzida socialmente, sendo determinada pelo impacto das dimensões sociais, culturais, econômicas e políticas nas coletividades.

A facilitação é de Regina Barros – Formada em Arquitetura pela Universidade Mackenzie em 1982, com Mestrado em Administração Pública e Governo (Administração e Política Urbana) pela EAESP/FGV e Especialização em Gestão Ambiental pela FSP/USP. Ela é funcionária efetiva da Prefeitura de São Paulo há 30 anos. Trabalha na SVMA há 16 anos. Na SVMA foi Diretora da Divisão de Políticas Públicas, Diretora da Divisão de Licenciamento Ambiental de 2001 a 2005, e Diretora do Departamento de Controle da Qualidade Ambiental – DECONT de 2006 a 2012. Atualmente faz parte da equipe da Divisão de Formação da UMAPAZ.

A coordenação é de Suely Feldman Bassi e Vitor Lucato

O 30º Encontro: Tema: “São Paulo: cidade saudável?” acontece dia  22 de março de 2013 (sexta-feira), das 14h às 17h. Há 80 vagas e o curso é destinado a profissionais da saúde, educadores e interessados no tema. Para participar, é preciso preencher ficha de inscrição disponível no site http://blogumapaz.blogspot.com.br/ e enviar para o e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br.

Será na Escola Municipal de Astrofísica (ao lado do Planetário) – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Parque Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona Azul).

 

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Humberto

    21 de março de 2013 at 21:28

    Entra ano, sai ano, trocam-se os responsáveis pela administração municipal, mas nada muda.
    Em Vila Zelina, Zona Leste da Capital, o morador já se acostumou a cometer seus “pequenos” delitos de trânsito, sobretudo aqueles que prejudicam diretamente o pedestre, como estacionar sobre as calçadas ( que, diga-se de passagem, se houvesse uma fiscalização geral e séria no bairro, poucas seriam aprovadas ).
    Estaciona-se sobre o passeio com a naturalidade de quem estaciona em sua própria garagem. Que se dane o pedestre.
    Existem certos “pontos viciados” onde isso ocorre, com horários regulares e frequência idem, sempre às claras e à vista de todos. Conta-se, obviamente, com a impunidade provocada pela precariedade da fiscalização.
    Eu pensava que, além da CET, a PM também teria o papel de fiscalizar e multar, mas quando presencio eventos delituosos ocorrendo em sua presença ou proximidade , descubro que estou errado; como exemplo: na rua Inácio, altura do número 630, há a sinalização de “Proibido Estacionar”, mas isso não comove os motoristas, mesmo com a presença de policiais na Pça República Lituana, a cerca de 20 metros do local. O mesmo se dá na Avenida Zelina, altura do 749.
    E, como mencionei, há os carros sobre calçadas. Esses estão espalhados pelo bairro, sobretudo nas vias mais interiores, como Merú; Mal Mallet; Gustavo Pires de Andrade; Rua Rio do Peixe, etc. Na Vila Bela, posso citar Rua das Heras com rio do Peixe; Santa Adeodata; Verbenas; Campos Novos com Heras; Baía Grande, etc. A lista de “hot points” é enorme e conhecida de todos. Nos fins de semana, fica tudo do jeito que o diabo gosta.
    Claro que a intenção desta mensagem não é pedir qualquer coisa à CET, e nem apelar à consciência do “cidadão”, mas apenas testemunhar fatos que ocorrem, ainda que muita gente fale de uma tal indústria da multa paulistana. Diante dos fatos que apresento, de fácil averiguação e difícil questionamento, essa “indústria” parece mais uma lenda urbana que as pessoas seguem repetindo porque lhes convém.

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