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Educação

Rede municipal atende mais de um milhão de estudantes

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Priorizar a atenção à primeira infância, garantindo boa alimentação e vagas para todos recém nascidos e crianças com idade até 4 ou 5 anos. De acordo com o secretário municipal de Educação, Fernando Padula, essas metas têm sido atingidas na rede municipal de ensino, que atualmente atende mais de 1 milhão de crianças. Não há na cidade mais crianças sem vagas em creches e até mesmo as grávidas atendidas na rede pública de saúde já são orientadas sobre onde poderão matricular seus bebês.

Com o objetivo de apresentar os avanços da rede, o secretário promoveu uma entrevista coletiva com jornalistas de diferentes regiões da cidade. Entre outros pontos, destacou mais avanços nos Centros Educacionais Unificados (CEUs), que já são referência em educação na cidade, por serem equipamentos com teatro, piscina e grande infraestrutura para uma educação mais avançada e completa.

Atualmente, segundo Padula, há CEUs na cidade toda com “bebetecas”, doze no total, que são espaços lúdicos e planejados para estimular desenvolvimento sensorial e cognitivo dos pequenos até três anos de idade. Outros já contam também com Centros de Estudos de Línguas (CELPs), onde alunos podem aprender vários idiomas se optarem por esse curso extra.

O secretário, aliás, destaca que mesmo no currículo básico, para todas as crianças da rede, há aulas de inglês uma vez por semana, laboratório digital, arte e educação física, além de aulas para leitura.

A inclusão foi igualmente destacada por Padula. Profissionais qualificados, segundo o secretário, seguem a rotina escolar para garantir que crianças com necessidades especiais possam estar nas salas de aula com todos os demais, ao mesmo tempo que têm suas características individuais respeitadas e acompanhaas de perto.

A educação antirracista, diz Padula, está também no foco da atuação da secretaria, tanto entre os alunos quanto com relação aos professores e demais funcionários.

Há cartilhas, livros com temática étnico-racial e até bonecas negras e migrantes distribuídas nas unidades escolares.

Em busca de autonomia nas escolas, segundo o secretário, há distribuição de recursos que cada unidade define como usar. E ao mesmo tempo até os grêmios estudantis, que estão em todas as escolas, também recebem uma verba de R$ 10 mil que pode ser usada a partir do debate entre os estudantes e definição de prioridades daquela escola. “Os grêmios são uma forma de ensinar aos alunos como viver em democracia, buscar consensos”, disse.

E por falar em recursos, agora são as famílias que definem a compra de material escolar e uniformes em uma rede credenciada, facilitando a escolha conforme a necessidade de cada uma.

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