Pituca tem 4 anos e mora em Mirandópolis

Elisabeth Venegas Branco mora em Mirandópolis e tem mais uma destas histórias deliciosas de quem encontrou um pet que mudou sua vida.

Há 4 anos, a neta Pietra, então com 8 anos, e seu avô Tony estavam voltando da escola, quando a menina sentiu algo em seu pé. Era uma cachorrinha sem raça definida (com mais ou menos 3 meses). A família conta que ela mais parecia uma bola com quatro gravetos, pois estava com muitos vermes e sarna.

Perguntaram para as pessoas que estavam próximas se sabiam quem era o dono. Diante das respostas negativas Pietra quis leva-lá para casa. Então ligou para sua mãe Cida, que disse para levar para casa de seu avô que iria encontrar uma pessoa que a adotasse. Na hora Pietra colocou o nome de Pituco até descobrir que era Pituca.

A Pituca foi levada ao veterinario e em uma semana já estava ótima, mas não foi encontrado quem a quisesse.

Pietra mora em apartamento e já tem a Lili, outra cadelinha da raça lhasa apso, que fica muito sozinha e com pouco espaço.

Por isso, pediu os avós que ficassem com ela, com sua responsabilidade. Pituca foi castrada e vermifugada, agora está bonita e na rua faz sucesso: é muito obediente, inteligente, pede para ir passear, principalmente para o vô Tony! Brinca de esconde-esconde e de luta com a Lili e adora passear de carro, mas detesta tomar banho… “Fazemos duas comemorações: dia 9 de agosto, aniversário, e dia 9 de novembro, quando foi encontrada”, conta Elisabeth.

Amante dos animais, a leitora também alerta para crimes ambientais que, segundo ela, estão ocorrendo na região. Ela e outros moradores de Mirandópolis relatam que no início de outubro, vários gatinhos foram envenenados e morreram. Eles habitavam um espaço na Rua Maqueroby e eram alvo de cuidados de vários vizinhos, já que, como nasceram no telhado de um imóvel, acabaram não se habituando em morar em famíia. Até que, naquela noite de chuva, foram vítima de alguém com atitude maldosa…