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Solidariedade

Na Vila Clementino, banco de leite materno pede doações

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Leite materno é um símbolo da vida. Protege o ser humano desde os seus primeios suspiros e garante saúde pelo resto da vida. Mas, muitas mães, por questões de saúde, não podem amamentar. Quando os bebês estão internados, a situação se agrava.

Na Vila Clementino, o Hospital São Paulo conta com um Banco de Leite, que tem estoques graças a doações de mães voluntárias. Atualmente, entretanto, os estoque sestão muito baixos e não conseguem atender a demanda dos bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Segundo a assessoria de imprensa do Hospital, trata-se de uma situação de emergência.

A coordenadora do banco de leite,  Ana Cristina Abrão,  conta que os recém-nascidos com a saúde debilitada que recebem este leite têm chances mais rápidas de recuperação. A enfermeira ressalta ainda que não existe qualquer risco de as mães doadoras ficarem sem leite suficiente para seus próprios filhos. “Quanto mais a mãe tira leite, mais leite se forma”, explica. Se necessário, é feita a coleta domiciliar do leite.

Ela explica que o leite materno é fundamental para oferecer suporte nutricional e imunológico a todos os bebês nos primeiros seis meses de vida. Sem o alimento, as crianças ficam mais vulneráveis a infecções e diarreias, que resultam em desnutrição, desidratação e risco de morte.

O Banco de Leite do Hospital São Paulo/Unifesp foi inaugurado em dezembro de 2002 com o objetivo de incentivar a prática do aleitamento materno e a pasteurização do leite humano para ser oferecido às crianças que não podem ser amamentadas por suas mães.

Para orientações de como doar, ligue (11) 5539-0155, das 8h às 16h.

 

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