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Jardim da Saúde tem biblioteca em área preservada da cidade
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Muita gente não sabe, mas as bibliotecas públicas da cidade mantêm uma programação intensa, dentro do conceito de formação de público leitor e de valorização de diferentes linguagens culturais, tais como saraus, literatura, mediação de leitura, teatro, contação de histórias, circo, intervenção artística, brincante, cursos, encontros, oficinas, música, cinema, infantil e projetos especiais.
Uma delas é a Amadeu Amaral, no Jardim da Saúde, que fica em uma área arborizada, agradável e – olha só! – tombada há mais de 20 anoscomo patrimônio da cidade, na Rua José Clóvis de Castro, s/n (esquina da Avenida do Cursino, na altura do número 1200). Nessa biblioteca, além de várias oficinas e atividades para públicos de diferentes idades, há ainda um telecentro com cursos gratuitos de informática, desde os conceitos mais básicos no uso do computador e navegação da internet.
Em junho, a cultura brasileira é valorizada com o evento Mulheres no Cordel (20/06, às 14h30). Tem também mais uma edição da atividade “Pegue e Leve (e Leia!)” no dia 27/06, a partir das 14h, com distribuição de livros para quem for à Biblioteca.
O “arraiá” da Amadeu Amaral ainda será recheado das muitas brincadeiras e criatividade do PIÁ (crianças de 6 a 13 anos), às quintas 09h ou 14h, e do PIAPI (até 5 anos), às sextas 10h ou aos sábados, 10h15 ou 12h15, além da aniversariante do mês Dandá Costa animando a “quadrilha” do Vocacional Literatura.
Histórico
A Biblioteca “Ramal Jardim da Saúde” começou a funcionar em 7 de outubro de 1966, data de registro no livro do ponto do primeiro funcionário e contava com um pequeno acervo, de exatos 186 livros, somente para consulta local.
A Biblioteca foi construída segundo o pensamento da Arquitetura Moderna do período entre 1920-1970, com projeto de autoria dos arquitetos Aluísio da Rocha Leão e José Augusto Barros Arruda com 850m2 de área construída, onde 731m2 corresponde ao prédio de 3 pavimentos com amplas janelas de vidros.
Em 21 de maio de 1976 a Biblioteca teve seu nome alterado para Biblioteca Amadeu Amaral em homenagem ao poeta, folclorista e filólogo paulista (Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado). que ocupou a Cadeira 15 da Academia Brasileira de Letras e que foi Presidente da Academia Paulista de Letras.
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