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Saúde

Hospital São Paulo pede R$ 10 milhões ao MEC

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Na semana passada, o novo ministro da educação esteve na região. Cid Gomes veio à Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, e encontrou-se com a reitora Soraya Smaili.
Entre os temas abordados, o histórico e cenário atual da Unifesp, o projeto de expansão e melhorias necessárias. Além disso, foi dado um panorama geral do Hospital São Paulo, único hospital universitário de portas totalmente abertas à população, e foram mostrados os projetos de modernização e as obras já em andamento.
Para o HSP, foram reivindicados R$ 10 milhões. O investimento seria destinado à execução de projetos, além da continuidade de obras em andament para a recuperação de estruturas, novo hospital (municipal) e a construção da segunda e terceira unidades do HU (em execução e em projeto, respectivamente). Segundo a reitora, a finalização destas obras beneficiará muito a população, atendida pelas unidades do hospital.
Durante o encontro, Soraya ainda apresentou os desafios imediatos de diversos campi, alguns dos quais dependem de investimentos do Ministério da Educação. Um deles é o Campus Baixada Santista, onde há a necessidade da construção de unidade para substituir prédios alugados, além da finalização da compra do edifício que abrigará o Instituto do Mar, cujo capital necessário estimado é de R$ 18 milhões. Em Osasco, são necessários R$ 20 milhões em investimentos. Está prevista, ainda para este ano, a construção do bloco I da unidade Quitaúna, que será erguida em um terreno de 210 mil m2, cedido pela prefeitura, e possui projeto urbanístico e executivo que prevê a construção do primeiro prédio, creche e moradia estudantil. Já o Campus Diadema, para alcançar o objetivo de crescimento da graduação e pós-graduação, serão necessários R$ 15 milhões, que serão investidos na construção dos três primeiros prédios, já licitados.
O ministro salientou que, em apenas cinco semanas desde a sua posse, ele assumiu o compromisso pessoal de incluir em sua agenda visitas a instituições públicas em todos os Estados, com o objetivo de conhecer pessoalmente as demandas das universidades e institutos federais. Desta forma, ele conhecerá a realidade e necessidade de cada uma delas e, com isso, poderá diagnosticar as medidas que precisam ser adotadas com maior agilidade e as que necessitam de cuidados prioritários. Mas finalizou dizendo que, por conta do atual cenário econômico, será um ano bastante difícil, o que pode comprometer, em alguns casos, o investimento público. “Compreendo as necessidades apresentadas pela Unifesp, mas haverá batalhas duras para a pré-autorização de verbas e liberação de recursos. Mas sei que, coletivamente, conseguiremos melhorar a educação no país”, completou o ministro.

 

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