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Gatinhas pretas trouxeram sorte e alegrias às famílias que as adotaram

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Essas gatinhas pretas têm dado muita sorte! Sorte para elas próprias, já que foram encontradas por pessoas legais e que adoram animais, e sortes para as famílias onde passaram a viver, já que só trouxeram alegrias.

Depois da publicação da história da Feiurinha, outras surgiram.

A Luciana Sousa, de 26 anos já tinha em sua casa um poodle, quando encontrou uma gatinha preta no terreno abandonado próximo à sua casa. “Deixávamos água e ração disponível para ela até que ela adoeceu e resolvemos adotá-la”, relembra. Mas quem vê a Kate atualmente nem acredita que há um mês ela estava com hepatite e muito debilitada. “Hoje se encontra bem, com saúde e é muito, mas muito brincalhona”, diz Luciana. “Ela recebeu este nome pois a adotamos no dia do casamento real, então recebeu nome de princesa!”, explica. Luciana ainda defende que a Kate deixou a casa ainda mais alegre, pois sempre está disposta a brincar e diverte a família com suas artes. “É uma filhote muito esperta e manhosa, adora um carinho na barriga”. Para Luciana, toda família deveria adotar animais abandonados. “Eles nos retribuem todo o carinho e vale muito a pena”.

Outra leitora que tem história bem semelhante é a Stephanie Lopes. Ela, aliás, acredita que sua gatinha pode ser irmã da Feiurinha, que teve foto publicada na edição de 24 de junho. Assim como a outra gatinha, Nina também foi abandonada em um dia chuvoso de março de 2010. “Pude ouvir o carro acelerando após abandoná-la e o miado desesperado da minha Nina. “Quem sabe as gatinhas não são irmãs separadas por pessoas maldosas, mas que tiveram sorte em encontrar lares em que são felizes?”, diz Stephanie, que mora em Mirandópolis. “Ou é apenas coincidência numa triste história com final feliz”, completa.

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