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Em Mirandópolis, edifício inteiro fica sem telefone fixo

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Em um edifício no bairro de Mirandópolis, os moradores vinham enfrentando um problema com a operadora Vivo, de telefonia fixa, há dias. E relatam que, mesmo tendo recorrido até à Ouvidoria da empresa, não conseguiam solução.

A situação era absurda: todos os telefones fixos de um mesmo prédio, na rua Guarujá, não estavam funcionando. Em alguns dos apartamentos, o número que efetivamente funcionava não era o número cadastrado naquele endereço.

“Tenho esse número há mais de 30 anos. Comprei a linha, como era comum na época”, relatou uma das moradoras. “Hoje uso muito pouco o telefone fixo, recebemos muita ligação indesejada, telemarketing, apenas, mas quero manter a linha”, continua.

Mas, acontece que o número que estava funcionando na casa dela era outro e aquele que estava instalado há mais de três décadas simplesmente parou de funcionar.

Até mesmo o jornal São Paulo Zona Sul sofreu com a situação, já que um dos números instalados no prédio pertencia à empresa e passou a funcionar lá.

Procurada, a Vivo informou que alguns clientes do bairro Mirandópolis podem ter encontrado dificuldades ao utilizar os serviços de telefonia fixa, devido à manutenção de cabos que atendem a região. O serviço já foi normalizado. A empresa ressaltou ainda que a população pode entrar em contato para informar sobre irregularidade em sua rede através do site www.vivo.com.br, além dos canais oficiais no Facebook e Twitter.

Sobre o caso do telefone fixo do jornal SP Zona Sul, a Vivo informa que está em análise com a área técnica. A empresa informa, ainda, que entrou em contato com o veículo e estão cientes das tratativas realizadas.

Queixas

Como já é padrão há muitos anos, as operadoras de telefonia novamente lideraram o ranking de reclamações registradas por consumidores no Procon do Estado de São Paulo relativo a 2019. A Vivo estava em primeiro lugar, seguida pela Claro/Net e com a Tim ocupando o terceiro posto. Foram mais de 80 mil reclamações referentes ao ano passado.

De acordo com o órgão de defesa do consumidor, a maioria dos problemas relatados está relacionada a cobranças indevidas ou abusivas. Porém, também há situações que incluem serviços não fornecidos, dúvidas sobre reajustes e problemas com a rescisão de contrato.

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