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Cães modificam vidas de famílias

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Os relatos que o São Paulo Zona Sul está recebendo e, aos poucos publicando, mostram como os cães têm o poder de modificar a vida de famílias inteiras. Trazem alegria, ensinam a importância da lealdade, são solidários e companheiros. Mas quem optou por felinos garante que a rellação também é muito especial. Por isso, na próxima semana, vamos contar a história de alguns gatinhos…

Mande você também fotos (em boa resolução) e histórias de seus animais para o email pets@jornalzonasul.com.br.

Que idade tem a Lara?

“Oi! Meu nome é Lara e tenho cerca de 5 anos… Minha mãe não sabe ao certo a minha idade porque ela não viu eu nascer… Ela e meu pai me resgataram em 9 de setembro de 2007, quando eu estava abandonada na beira da rodovia Imigrantes, suja, faminta, sedenta e meus pelos estavam um horror!” A história de Lara foi transcrita por sua “mãe” Juliana Costa.

“A Lara viu as reportagens sobre pets e me pediu para contar a história dela”, brinca a leitora. Mas a história de Lara não foi nada divertida até encontrar seu novo lar. “Meus antigos donos, num ato de covardia e desumanidade, me colocaram dentro de um carro e me levaram até a rodovia e me deixaram! Fiquei desesperada! Tanto é que eu tinha trauma de entrar e sair de dentro do carro, pois achava que ia acontecer de novo! Mas com o carinho e paciência da minha nova família, fui me acostumando novamente! Sou muito grata a eles, por isso sou uma cachorrinha muito amorosa.”

Juliana conta que, antes de resgatar a pequena Lara da Rodovia, ela e o marido perguntaram para os vizinhos ao redor se ela não tinha dono, e nos falaram que ela estava lá havia uma semana.

Por isso, o relato da simpática Lara continua: “todo mundo me diz que tive sorte em ser resgata e bem tratada”. Mas Juliana discorda. e diz que a sorte foi dela e do marido em ter uma cachorrinha tão maravilhosa. “Ela é muito inteligente (sabe vários truques) e adora ficar na rede, como na foto”.

Pepita atraiu amizades

Sergio Fukue também se emociona ao contar a história de como Pepita entrou em sua vida. “Eu a trouxe para que se tornasse companheira de minha mãe, mas ela não pode ficar com Pepita!”, lembra.

Meio pinscher, meio paulistinha, a meiga e sapeca cachorrinha conquistou Sérgio. “A princípio eu também não poderia ficar com ela pois trabalho o dia todo, mas mesmo assim  resolvi levá-la  para o meu apartamento”, lembra. Claro que ele se apaixonou pela nova companheira. Tanto que acabou optando por se mudar para uma casa para dar mais conforto e espaço para Pepita. “Ela ficou muito feliz”, conta.

As razões para o amor são muitas e são sepre muito simples, como mostra a descrição que Sérgio faz de sua grande amiga. “A Pepita é muito sapeca, amorosa, ciumenta e  faz um escarcéu danado quando eu chego em casa. Ela me  cativa com o seu doce olhar e com o seu jeitinho atraiu  para mim muito mais amigos. Pepita é um furacãozinho que encantou e modificou a minha vida para sempre”, diz.

Na foto acima, Pepita tinha apenas dois meses. Agora, ela já esta com 3 anos e meio.

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Sérgio Fukue

    30 de maio de 2019 at 8:17

    Sou o tutor da Pepita, que hoje tem 11 anos. Ela engordou um pouquinho e ainda é muito linda e possessiva. Gostei muito de rever esta matéria!!!!

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