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Ideia de ampliar Congonhas parece estar fora da pauta de novos governos

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São cada vez mais comuns as notícias sobre aeroportos repletos, voos atrasados e cancelados, crescimento quase assustador do número de pessoas usando o sistema aeroviário de transporte no país, sem falar os questionamentos sobre a infraestrutura necessária para abrigar no país eventos que atrairão ainda mais turistas ao Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimipíadas de 2016 no Rio de Janeiro. É nesse cenário que esta semana assumiu o governo federal a presidente Dilma Roussef e, em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin. Inevitavelmente, a questão aeroportuária se tornou um dos primeiros temas de debate em conjunto entre eles.

O governador Geraldo Alckmin recebeu o vice-presidente da República, Michel Temer, para uma visita de cortesia na manhã desta quarta-feira, 6, no Palácio dos Bandeirantes. Ambos sinalizaram vontade de atuar de forma integrada para ampliar a rede aeroportuária paulista.

Mas, foi interessante perceber que a questão da ampliação de Congonhas, rechaçada pela comunidade do Jabaquara e que provoca questionamento por técnicos que duvidam de sua viabilidade, não foi abordada. Pelo menos, não foi divulgada à imprensa.

O comunicado divulgado após o encontro dava conta de que Alckmin e Temer discutiram a necessidade de acelerar a construção de um terceiro terminal no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e implantar uma segunda pista em Viracopos, em Campinas. Obras em Congonhas não foram abordadas. Alckmin salientou que o Estado não medirá esforços para resolver questões que envolvam licenças ambientais, acessos e processos de desapropriação – assuntos de competência da esfera estadual.

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