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Assistência Social

Vila Mariana ganha nova república masculina para acolher pessoas de rua

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A Segunda República Masculina do Estado foi inaugurada pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo vai atender pessoas recém-saídas das Comunidades Terapêuticas, devido ao uso abusivo de drogas e que estavam em situação de rua.

Recentemente, uma delas foi aberta na Rua Luís Góis. Agora, uma nova unidade surge também na Vila Mariana. O bairro passou a abrigar, desde 16 de dezembro, duas repúblicas para acolhimento de homens que viviam em situação de rua e que estão em busca de uma vida diferente.

Na cerimônia de inauguração, a Secretária de Desenvolvimento Social, Célia Parnes recepcionou os moradores e visitou as instalações da nova casa, que tem capacidade para atender 12 pessoas e disponibiliza toda a estrutura para o bem estar e desenvolvimento pessoal dos residentes, com quartos mobiliados com beliches e armários, sala de convivência, cozinha, banheiros e lavanderia.

“Esta rede se serviços garante a proteção, autonomia e capacidade de autossustento das pessoas que estavam em situação de vulnerabilidade social, nas ruas e que perderam os vínculos familiares. Além disso, é um meio de reduzirmos os índices de recaídas dos dependentes químicos, ao dar o apoio necessário para que busquem a retomada de seus planos de vida”, explica Célia Parnes, Secretária de Desenvolvimento Social do Estado.

As Repúblicas de Proteção Social fazem parte do Programa Recomeço e têm como objetivo acolher, disponibilizar atendimento psicológico, promover qualificação profissional e educação financeira, a fim de tratar, capacitar, dar autonomia e reinserir no mercado de trabalho a população que estava em situação de rua. Cada república conta com uma equipe de profissionais formada por coordenador, assistente social, psicólogo e educador social.

O Programa conta com 65 unidades operacionais que ofertam 1.395 vagas, distribuídas entre Comunidades Terapêuticas e Repúblicas, e recebe investimento anual de mais de 2 milhões, sendo 156 mil para as unidades masculinas e 24 mil na unidade feminina, localizada em Campinas.

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2 Comentários

2 Comments

  1. Alaide

    6 de janeiro de 2021 at 20:40

    E as mulheres na situações de rua e uso de drogas,onde fica a casa que as colhem.

  2. Celia

    8 de janeiro de 2021 at 11:53

    Parabéns!!! Seria interessante publicar endereços.

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