Ecourbis
Vários tipos de plástico não são recicláveis: evite

O Brasil é um dos maiores consumidores de plástico do planeta e, consequentemente, um dos que mais descarta esse tipo de material. Já se sabe que este é um grande desafio da sociedade moderna – reduzir o consumo, ampliar a reciclagem e garantir destinação correta a todo tipo de plástico.
A principal atitude do consumidor moderno deve ser separar o plástico e encaminhar para a coleta seletiva. Verifique no site ecourbis.com.br, na aba “Horário da Coleta”, quando o caminhão passa em sua rua.
Mas, é importante saber que nem todo o plástico tem capacidade ou desperta interesse na indústria de reciclagem. Por isso, é importante evitar levar para casa alguns tipos de plástico.
O mais comum em nosso cotidiano é o descartável – talheres, copos, mexedores de café, canudos. No escritório, por exemplo, prefira ter uma caneca pessoal para uso recorrente.
Outro tipo cada vez mais comum de plástico usado em embalagens é daquelas caixas de plástico bem leve, fino e transparente, usadas em ovos, uvas e outras frutas. O mesmo vale para o isopor, que é também um tipo de plástico. De preferência, compre esses produtos em bases de papelão, que é reciclável, ou a granel, levando seu próprio recipiente.
Aliás, para evitar o plástico é importante recorrer a sacolas retornáveis, de tecido ou outro matrial resistente e de durabilidade. Evite também objetos de acrílico, que é um plástico com processo de reciclagem ainda muito complexo e caro.
Se possível, use escovas de dente feitas de bambu, material biodegradável, já que as feitas de plástico não tem reciclabilidade. A haste é feita de um tipo de plástico e as cerdas de outro.
O celofane e o plástico filme igualmente não são recicláveis e devem ser evitados. Em tempos de dispositivos digitais, selecione as fotos a serem impressas, já que qualquer papel plastificado, inclusive o fotográfico, não são recicláveis.

CLAUDIO VILLELA
26 de abril de 2025 at 21:33
Para nós, da CRDC GLOBAL, esses resíduos são matéria-prima. Transformamos esses resíduos plásticos sem valor em uma resina polímero-mineral chamada RESIN8™ (agregado) e RESIN8™ (aditivo) para ser utilizado no concreto e no asfalto, melhorando o desempenho destes produtos. Tudo isso dentro do conceito de economia circular infinita, incluindo créditos de carbono. Nossa solução é disruptiva e única no mundo, protegida por patente, uma vez que valorizamos os resíduos plásticos de tipos 3 a 7, multicamadas, PVC, isopor, etc., que atualmente não têm valor financeiro (ao contrário dos tipos 1 e 2) e resolvemos este grande problema do resíduo plástico na natureza.
Teresa
27 de abril de 2025 at 11:36
Como sempre a culpa é do consumidor. Quem deve parar o uso são as indústrias e fornecedores. Eu levo meu próprio recipiente, retiro as frutas e deixo no mercadinho as embalagens? Boa a informação, porém as sugestões são pífias.
Pedro Cesar Duarte
27 de abril de 2025 at 19:50
Desculpa quem escreveu está matéria, mas estão completando errados.Todos podem ser reciclados e em termos de processo não são complexos, o problema são as quantidades gerados comparadas com Polietileno, Polipropileno e PET, logo o problema é a separação.
Vilma Do Vale
27 de abril de 2025 at 21:45
Não consegui encontrar a lista dos plásticos não recicláveis, pode me ajudar pf
Leandro
29 de abril de 2025 at 22:49
Todas as embalagens mencionadas são recicláveis, trabalho a 32 anos na área!