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Tocha paralímpica provocou fortes emoções no Jabaquara

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Jabaquara, Vila Mariana, Vila Clementino… A tocha paralímpica trouxe suas faíscas e sua emoção para toda região, que é marcada por fortes ligações com pessoas com deficiências.
Enquanto o Jabaquara sedia o Centro Paralímpico Brasileiro, a Vila Mariana abriga diversas entidades tradicionais, que há décadas prestam apoio a pessoas com deficiência, como a Fundação Dorina Nowill, a AACD, a APAE…
As fortes emoções começaram em uma cerimônia realizada no Centro de Treinamento Paraolimpico, construído pelo Governo do Estado.
O ato contou com a participação do público pelas hashtags #ChamaParalímpica e #Transformação. Mensagens positivas transmitidas pelas redes sociais serviram como “faíscas” eletrônicas que, acumuladas, acenderam uma grande chama virtual exibida em um telão de led.
Depois de configurada a chama virtual no telão, a tocha foi acesa pelo vice-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Mizael Conrado, escolhido como o melhor jogador de Futebol 5 em 1998 e integrante da equipe do Brasil, vencedora da modalidade nos Jogos olímpicos de Atenas (2004) e Pequim (2008). Antes, a chama paralímpica percorreu a cidade de Natal (RN).
Depois de acender a tocha e pronunciar uma mensagem, Conrado a entregou ao primeiro dos mais de 20 atletas que participaram do revezamento. Cada cidade que recebe a tocha representa uma região do país. São Paulo representou a região Sudeste.
O Centro de Treinamento Paraolímpico foi utilizado na fase final de treinamento da equipe brasileira, incluindo o Time São Paulo, resultado de parceria com o Comitê Brasileiro. A equipe é constituída por 34 atletas, dos quais 32 integram a representação brasileira, nas modalidades paralímpicas de canoagem, atletismo, bocha, judô, natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e vela adaptada.
Entre os participantes, estavam alunos e professores da Escola Nossa Senhora das Graças, no Jabaquara. Para a coordenadora do Ensino Médio e diretora pedagógica, Eliane Mello, o evento foi uma ótima oportunidade para os alunos conhecerem mais sobre os jogos paralímpicos. “Durante a cerimônia, todos puderam compartilhar experiências novas e expandir seus horizontes, indo além das fronteiras”, comentou.

Estudantes da ENSG participaram da cerimônia de passagem da tocha paralímpica no Centro Paralímpico Brasileiro

Estudantes da ENSG participaram da cerimônia de passagem da tocha paralímpica no Centro Paralímpico Brasileiro

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