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Saúde

Ginástica holística reduz idas ao Pronto-Socorro

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A expectativa de vida da população brasileira, para 2023, atingiu os 76,2 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Até 2100, deve alcançar 88,2 anos. Para que viver mais seja sinônimo de viver melhor, é preciso também melhorar a qualidade de vida de cada indivíduo e da população – e a saúde, educação, lazer, infraestrutura e segurança são fatores determinantes..

Há 20 anos, a fisioterapeuta Patrícia Lacombe trouxe para o Brasil o Método Ehrenfried, também conhecido como Ginástica Holística, referência internacional no tratamento de patologias decorrentes de alterações posturais, responsáveis por um sofrimento que não é apenas físico, mas mental e emocional, pois tira do paciente a alegria de viver.

Aplicado inicialmente pelo instituto que leva o nome da maior referência na Ginástica Holística no país, agora, a metodologia acaba de ser relançada com a nova healthtech de Lacombe, a Aira, que combina inteligência artificial e atendimento humanizado para que pacientes possam realizar seus exercícios em qualquer lugar por meio do seu aplicativo exclusivo, o FisioClub.

A Ginástica Holística age simultaneamente sobre a respiração, o equilíbrio e o tônus muscular e contribui para melhorar todas as funções do indivíduo na sua unidade psicossomática. “Nossos profissionais trabalham para mitigar as dores dos pacientes e ajudá-los a reencontrar o equilíbrio físico/mental/emocional”, explica Patrícia.

A metodologia aplicada pela Aira reduz as dores em 71% e o uso de medicações em 60%. Além disso, cerca de 94% das cirurgias são evitadas. “Tratamos a dor em mais de 30 tipos de manifestações do sistema locomotor, como lombalgias, hérnias, coluna, artrose, artrite, enxaquecas, neurologia, saúde da mulher, entre outros”, afirma a profissional.

Ela conta que pacientes idosos, com indicação para 30 sessões de fisioterapia voltaram a realizar movimentos simples que não acreditavam mais ser possíveis, como cruzar as pernas, lavar o cabelo e vestir roupas de abotoar, por exemplo, antes mesmo de encerrado o tratamento.

“Precisamos entender que a dor faz parte da vida. Mas, não precisamos nos acostumar com ela, como se sentir dor fosse natural”, enfatiza Patrícia Lacombe. “Por uma vida sem dor: essa é a meta que buscamos atingir no atendimento aos nossos pacientes”, finaliza.

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