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Trânsito

Domingos de Morais não tem faixas de segurança após recapeamento

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Conforme prometido pela Prefeitura em fevereiro, a rua Domingos de Moraes, no trecho entre a estação Vila Mariana e a Rua Luís Góes, foi recapeada. No total, o recapeamento da Domingos de Moraes, que acontecerá nas duas pistas, se estendeu por 3.310,81 metros lineares. Mas, embora o trecho esteja concluído, mais uma vez desobedecendo o Código Brasileiro de Trânsito a via foi entregue sem sinalização.

“Já faz mais de quinze dias que o serviço terminou e os pedestres continuam sem faixa de segurança para fazer a travessia”, diz o morador da Vila Mariana, Pedro Galuchi,

Mas, motoristas também se queixam. “Fica mais difícil trafegar, os motoristas não têm faixas dividindo pistas para se orientar e, nos cruzamentos, sempre acabam invadindo a área de travessia”, diz outro morador do bairro que prefere não ter seu nome publicado. Ele ainda avalia que o serviço não foi bem feito, deixando ondulações na pista.

No ano passado, a CET também entregou o novo pavimento da Avenida dos Bandeirantes e demorou a refazer a sinalização horizontal, ou seja, a pintura de solo indicando pistas e faixas de segurança. Na época, a empresa justificou ao São Paulo Zona Sul que alguns contratempos podem causar o atraso, como chuvas excessivas – mas é claro que agora a justificativa não pode ser a mesma.

A empresa ponderou também, entretanto, que “os serviços de implantação e manutenção da sinalização horizontal são realizados dentro de um planejamento mensal, que leva em conta as necessidades operacionais e de segurança, as solicitações dos munícipes e os projetos de planejamento. Porém, alguns fatores como a secagem do asfalto – que demora, em média, três semanas – e as chuvas podem exigir a reprogramação dos prazos. Assim, os locais onde as sinalizações – sejam elas horizontal, vertical ou semafórica – serão implantadas são definidos e priorizados de acordo com as necessidades efetivas, levando-se em consideração a segurança dos condutores e pedestres, as condições do local e  as condições climáticas”.

De qualquer forma, o jornal SP Zona Sul encaminhou as queixas de leitores. 

Conforme prometido pela Prefeitura em fevereiro, a rua Domingos de Moraes, no trecho entre a estação Vila Mariana e a Rua Luís Góes, foi recapeada. No total, o recapeamento da Domingos de Moraes, que acontecerá nas duas pistas, se estendeu por 3.310,81 metros lineares. Mas, embora o trecho esteja concluído, mais uma vez desobedecendo o Código Brasileiro de Trânsito a via foi entregue sem sinalização.

“Já faz mais de quinze dias que o serviço terminou e os pedestres continuam sem faixa de segurança para fazer a travessia”, diz o morador da Vila Mariana, Pedro Galuchi,

Mas, motoristas também se queixam. “Fica mais difícil trafegar, os motoristas não têm faixas dividindo pistas para se orientar e, nos cruzamentos, sempre acabam invadindo a área de travessia”, diz outro morador do bairro que prefere não ter seu nome publicado. Ele ainda avalia que o serviço não foi bem feito, deixando ondulações na pista.

No ano passado, a CET também entregou o novo pavimento da Avenida dos Bandeirantes e demorou a refazer a sinalização horizontal, ou seja, a pintura de solo indicando pistas e faixas de segurança. Na época, a empresa justificou ao São Paulo Zona Sul que alguns contratempos podem causar o atraso, como chuvas excessivas – mas é claro que agora a justificativa não pode ser a mesma.

A empresa ponderou também, entretanto, que “os serviços de implantação e manutenção da sinalização horizontal são realizados dentro de um planejamento mensal, que leva em conta as necessidades operacionais e de segurança, as solicitações dos munícipes e os projetos de planejamento. Porém, alguns fatores como a secagem do asfalto – que demora, em média, três semanas – e as chuvas podem exigir a reprogramação dos prazos. Assim, os locais onde as sinalizações – sejam elas horizontal, vertical ou semafórica – serão implantadas são definidos e priorizados de acordo com as necessidades efetivas, levando-se em consideração a segurança dos condutores e pedestres, as condições do local e  as condições climáticas”.

De qualquer forma, o jornal SP Zona Sul encaminhou as queixas de leitores.

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