Inaugurado em 7 de setembro de 1895 e integrado à USP em 1963, o Museu do Ipiranga está fechado para visitação do público desde 2013, por conta da necessidade de obras de restauração e modernização. O restauro e a modernização do edifício histórico começaram após as comemorações de 7 de setembro de 2019. Desde a montagem de um canteiro de obras, a proteção dos bens artísticos integrados à construção, o acompanhamento arqueológico, tudo passa por prospecções e testes. Por exemplo, argamassa e tintas precisam ter características especiais, semelhantes às que eram utilizadas no século 19, quando o edifício-monumento foi construído.
A obra é patrocinada via Lei de Incentivo à Cultura e deve custar cerca de R$ 139,5 milhões, custeada pelas empresas: Banco Safra, Bradesco, Caterpillar, Comgás, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), EDP, EMS, Honda, Itaú, Vale, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e Pinheiro Neto Advogados, além da parceria da Fundação Banco do Brasil e da Caixa.
O planejamento das futuras exposições já está em andamento e inclui a abordagem de questões históricas ligadas à formação da nação brasileira, a disputa de territórios, a paisagem urbana e os ambientes doméstico e do trabalho, com itens do próprio acervo e também emprestados de outras coleções.
Fonte: Jornal da USP
Foto: José Rosael/Museu Paulista
Edna Muller Pickler Patrício
13 de setembro de 2020 at 11:30
Olá!
Solicitamos informações sobre o ano que terminará a reforma.
Abraços!
Marcelle Anes
9 de março de 2021 at 20:15
Olá, gostaria de saber quais as patologias que existiam e os fatores que propiciaram as deteriorações museu e como foi pensado o restauro com relação á preservação da autenticidade e da integridade patrimônio cutural.
Jornal Zona Sul
10 de março de 2021 at 8:10
Marcelle, obrigada pela sugestão de pauta. Desenvolveremos matéria a respeito em breve.