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Pets

A história de Toffee, Jucca e Katarina

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A repercussão da seção sobre pets, lançada há três meses no São Paulo Zona Sul, tem sido maior do que esperávamos. Muitos leitores têm enviado fotos de seus animais e relatado a história deles em um tom que nos mostra como amar os animais faz bem ao coração, torna as pessoas mais solidárias e fortes!

Mais do que isso, há muitos leitores que simplemente nos escrevem para elogiar a iniciativa, até mesmo aqueles que ainda não têm seus animais! Por isso, continue participando!

A Aparecida Murasaky não mora na região – sua casa fica na Zona Oeste. Mas, uma amiga levou o São Paulo Zona Sul e ela ficou apaixonada pela nova seção sobre pets e o amor entre famílias e os seus animais. Por isso, pediu para contar sua história.

Ela lembra que em 1998 havia um poodle maltratado em sua vizinhança. Ela foi conversar com o dono e acabou comprando o animal – pago o triplo do que valeria, mas ela não queria mais ver o animal sofrer. Toffee – doce como as balas de mesmo nome, já estava com cerca de 5 anos. “Veio muito debilitado mas em 1 ano e meio conseguimos melhorá-lo!”, lembra Aparecida.

“Ele fez parte de muitas transições em minha vida! Quantas alegrias, tristezas e mudanças passamos juntos. Foi e é meu companheiro de todas as jornadas”. Quando veio para sua vida, a fase era de problemas familiares. “Ele foi meu refúgio e quero ser o dele. Hoje o Toffee está com 17 para 18 anos…está bem velhinho… Mas, está aqui comigo!”, celebra.

No ano passado, Aparecida se casou. No meio das coisas do marido veio o Jucca, um lindo gatinho cinza. “Ele foi abandoonado há 2 anos e meio, no pet shop onde trabalhamos”, conta. E não parou por aí: “em agosto de 2010, ao ir pro trabalho, vi uma gatinha na rua, muito machucada!

Creio que ao tentarem cortar as unhas dela, amputaram todos os dedinhos das patas traseiras!”, conta. E foi assim que Katarina se juntou à turma. “Hoje, eles todos moram comigo, em meu apto…São muito amados”, relata.

“Espero ter contado minha estória a vocês, com emoção…A mesma emoção em que estou agora, olhando para eles em minha volta, enquando estou no meu laptop escrevendo ao jornal. O ato de expor uma estória, é como ganhar um premio!”, finaliza.

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