Transporte
Linha 5 será gerenciada por iniciativa privada
A ampliação da linha 5-Lilás compreende a construção de 11 km e 11 estações, de Adolfo Pinheiro a Chácara Klabin, além da aquisição de 26 novos trens, implantação do moderno sistema de sinalização e controle – CBTC – em toda a linha e a construção do pátio de manutenção Guido Caloi.
Neste projeto, já foi aberto e está em operação um trecho de 6,9 km com as estações Adolfo Pinheiro (aberta em 2014), Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin (inauguradas em 2017), além de Eucaliptos (aberta em 2018).
O traçado da Linha 5 percorre importantes avenidas que cortam a zona sul, oferecendo para a população acesso a diversos centros comerciais e renomados hospitais, como Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, Hospital Alvorada, Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital Edmundo Vasconcelos, Hospital São Paulo, Hospital Santa Cruz, Hospital Sepaco e outros centros especializados para tratamento como AACD, APAE e Lar São Francisco.
O investimento para todo o empreendimento é de R$ 10,4 bilhões. Quando completa, de Capão Redondo a Chácara Klabin, a Linha 5 atenderá 850 mil pessoas diariamente.
Iniciativa privada
A Linha 5, juntamente ao monotrilho da Linha 17-Ouro, passará a ser administrada pelo Consórcio Via Mobilidade, que em janeiro deste ano venceu a licitação internacional para concessão dos ramais, ao oferecer ao Governo do Estado outorga fixa de R$ 553,8 milhões.
O consórcio será responsável pela operação comercial das duas linhas pelo período de 20 anos. O investimento inicial previsto do parceiro privado é de R$ 88,5 milhões para melhorias de infraestrutura na estação Santo Amaro. Ao longo de todo o prazo da permissão, a expectativa é de R$ 3 bilhões de investimentos e reinvestimentos.
Ailton
9 de maio de 2018 at 7:19
Quanto tempo vai durar está fase de testes do metro moema?
Hoje fazem 34 dias que foi aberta e are agora não está funcionando na totalidade.