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Saúde

Crack: onde tratar a dependência?

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Na região, um departamento da Unifesp faz atendimento para usuários de drogas, incluindo o crack. O PROAD (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), do Departamento de Psiquiatria procura não se ater somente ao que os pacientes têm em comum, mas tenta se aproximar de cada um enquanto indivíduos. Ali, não se busca a “doutrinação” para que abandonem determinados padrões de comportamento. “O enfoque principal é o ser humano”, diz o dr. Dartiu Xavier, coordenador do programa. As atividades desenvolvidas dividem-se em quatro setores: Ensino, Pesquisa, Prevenção e Assistência.

 

Enquanto os setores de Prevenção, Pesquisa e Ensino (incluindo a capacitação de profissionais) são vinculados a projetos subvencionados, a parte assistencial é mantida através de trabalho voluntário. Há psiquiatras, psicólogos, terapeutas familiares, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, entre os especialistas.

Há dez anos, o PROAD conta com uma enfermaria de 10 leitos para internação especializada em farmacodependências a qual é coordenada por membros de sua própria equipe. Fica na Rua dos Otonis, 710. Tel: 5579-1543.

A Prefeitura conta com uma rede de 22 Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps) na cidade. Na região, há dois deles: um na Avenida Ceci, 2101, Planalto Paulista, junto ao Ambulatório Ceci (fone: 275-3432). Outro, por ironia, fica em um dos pontos ocupados costumeiramente por usuários de crack: na Praça Barão de Japurá, 1 – Vila Guarani. Telefone: 5011-1583. Há ainda no Jabaquara um CAPs especializado no atendimento infantil – é o Cria Casinha, na R. 11 de Fevereiro,318. Tel.: 5021-8005

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